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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Conservar o que é inegociável.



Isso é resultado do espírito de um tempo, um tempo que se autoproclama progressista, vanguardista, avançado. Onde foi expulso o ethos cristão, acontece isso. No mundo que quer legalizar o aborto, a droga, a prostituição, a eutanásia, o que a imagem mostra é apenas consequencia. Não tem como defender um mundo de respeito e responsabilidade "progressistamente", pois o "progressismo" quer que a mulher (e o homem tbém) possa se vestir como quiser e "dar" para quem quiser, quando quiser, sem ser incomodada. A solução? Resgatar e conservar o que se perdeu ou está em perigo de se perder. Conservar o que é inegociável. Ser conservador.

Em tempo: as meninas não se sintam afrontadas se eventualmente usam uma mini-saia, ouvem um funk ou tem algum ente querido que concebeu um filho muito jovem. O que está em discussão aqui é um modo de encarar a vida, e não fazer um juízo geral sobre as situações particulares. É isto que a imagem quer indicar, temos que "ler" a imagem além da informação que ela passa literalmente.

Em tempo [2]: o que as jovens mamães merecem? Atendimento médico, apoio da família e amigos, orientação, bons conselhos.  

sábado, 12 de abril de 2014

Abominação em longa metragem


Ocorre-me este pensamento: os cineastas brasileiros deveriam optar por não mais usar o cenário do tráfico de drogas como tema de filmes, exceto se nestes ficasse bastante claro o mal que é esta coisa sem espaço para "glamourizações". Não estou defendendo censura, de modo algum, mas uma conscientização. O tráfico de drogas é uma coisa nojenta do qual deveríamos desviar o olhar pela repugnância inerente a ela. A única razão para voltarmos um olhar para esta coisa abominável é no sentido de compreendê-la para procurar meios de eliminá-la - legalmente, moralmente - de nosso meio. Será que as representações cinematográficas do tráfico de drogas tem mesmo dado suficiente contribuição neste sentido?

José Renato